quarta-feira, 6 de abril de 2016

A acusação e a defesa de Dilma em miúdos

São Paulo — O deputado Jovair Arantes (PTB-GO), relator da comissão do impeachment, deve entregar hoje seu parecer sobre o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff. A partir da entrega, os membros da comissão têm até cinco sessões para votar o parecer. Nos últimos dias, Arantes ouviu os argumentos dos juristas Janaína Paschoal e Miguel Reale Jr., autores do pedido de impeachment, e do advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, que defende a presidente no processo.Na opinião dos juristas, a petista cometeu crime de responsabilidade ao maquiar as contas públicas para dar à população a sensação de que a economia do país estava melhor do que a realidade. Os autores do pedido também alegam que Dilma agiu intencionalmente, sabendo que não seria possível cumprir com o prometido.Cardozo, por sua vez, alegou que não houve crime de responsabilidade, uma vez que não houve intenção de Dilma. "Crime de responsabilidade exige que seja um ato doloso", disse. Para a defesa, não houve maquiagem das finanças do governo e todas as ações tomadas por Dilma estavam respaldadas pela lei.Nos slides a seguir, você encontra os dois principais pontos da acusação contra Dilma e o que a defesa da presidente disse sobre eles.
O deputado Jovair Arantes (PTB-GO), relator da comissão do impeachment, deve entregar hoje seu parecer sobre o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff. A partir da entrega, os membros da comissão têm até cinco sessões para votar o parecer.
Nos últimos dias, Arantes ouviu os argumentos dos juristas Janaína Paschoal e Miguel Reale Jr., autores do pedido de impeachment, e do advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, que defende a presidente no processo.
Na opinião dos juristas, a petista cometeu crime de responsabilidade ao maquiar as contas públicas para dar à população a sensação de que a economia do país estava melhor do que a realidade. Os autores do pedido também alegam que Dilma agiu intencionalmente, sabendo que não seria possível cumprir com o prometido.
Cardozo, por sua vez, alegou que não houve crime de responsabilidade, uma vez que não houve intenção de Dilma. "Crime de responsabilidade exige que seja um ato doloso", disse. Para a defesa, não houve maquiagem das finanças do governo e todas as ações tomadas por Dilma estavam respaldadas pela lei.
Nos slides a seguir, você encontra os dois principais pontos da acusação contra Dilma e o que a defesa da presidente disse sobre eles.

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