
A análise desses exames mostra como a crosta cerebral dos fumantes perdeu parte de sua grossura a um ritmo maior que naquelas pessoas que evitaram o tabaco durante toda sua vida. A área danificada é uma região do cérebro ligada a funções básicas da mente humana como a memória, a atenção, a linguagem e a consciência.
O estudo sugere que deixar de fumar poderia permitir à crosta cerebral recuperar parte de seu tamanho original, apesar de serem necessários “mais estudos para comprovar”, advertiu Ian Deary, autor principal da pesquisa. Os participantes do estudo que tinham deixado de fumar antes apresentavam uma crosta cerebral mais grossa que aqueles que tinham abandonado o hábito há pouco tempo ou que continuavam fumando, o que sugere que o córtex pode se regenerar.
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