A
transposição do Rio São Francisco é considerada o cartão de visitas do
governo do PT. Contudo, de acordo com o deputado federal Felipe Maia, o
que se vê é a soma de atrasos e reajustes dos valores pagos, os chamados
aditivos contratuais.
Uma das obras mais caras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em 2007 a transposição foi orçada em R$ 4,5 bilhões. Agora, ultrapassa o valor de R$ 8 bilhões. “E mesmo com o reajuste de 80%, encontramos paralisação e morosidade na construção que deveria ser concluída este ano. É um desrespeito com o dinheiro do contribuinte”, disse o parlamentar, esta segunda-feira (26), na tribuna da Câmara, após visitar as obras do Rio São Francisco, no município de Mauriti (CE), juntamente com outros deputados da oposição.
A obra é dividida em dois eixos. Um deles, o eixo norte vai de Cabrobó (PE) a Cajazeiras (PB). São 402 quilômetros e somente 44% das obras prontas. A previsão de entrega passou de 2011 para 2015. O eixo leste começa na cidade de Floresta (PE) e termina em Monteiro (PB). São 220 quilômetros e 70% concluídos. O trecho deveria ser finalizado em 2010, mas foi adiado para 2014.
“Esta é uma obra que defendo, mas é marcada pela contradição. Ao invés de água para suprir as necessidades de tantas famílias do Rio Grande do Norte, Pernambuco, Ceará e Paraíba, há somente o descaso. Mesmo com tanta verba, as obras estão abandonadas e a população sofre os prejuízos desta situação”, lamentou o deputado.
Uma das obras mais caras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em 2007 a transposição foi orçada em R$ 4,5 bilhões. Agora, ultrapassa o valor de R$ 8 bilhões. “E mesmo com o reajuste de 80%, encontramos paralisação e morosidade na construção que deveria ser concluída este ano. É um desrespeito com o dinheiro do contribuinte”, disse o parlamentar, esta segunda-feira (26), na tribuna da Câmara, após visitar as obras do Rio São Francisco, no município de Mauriti (CE), juntamente com outros deputados da oposição.
A obra é dividida em dois eixos. Um deles, o eixo norte vai de Cabrobó (PE) a Cajazeiras (PB). São 402 quilômetros e somente 44% das obras prontas. A previsão de entrega passou de 2011 para 2015. O eixo leste começa na cidade de Floresta (PE) e termina em Monteiro (PB). São 220 quilômetros e 70% concluídos. O trecho deveria ser finalizado em 2010, mas foi adiado para 2014.
“Esta é uma obra que defendo, mas é marcada pela contradição. Ao invés de água para suprir as necessidades de tantas famílias do Rio Grande do Norte, Pernambuco, Ceará e Paraíba, há somente o descaso. Mesmo com tanta verba, as obras estão abandonadas e a população sofre os prejuízos desta situação”, lamentou o deputado.
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