O objetivo é evitar acidentes, principalmente, envolvendo pedestres. “Não há dúvidas que dirigir um veículo com o sensor de estacionamento é mais seguro. Durante as manobras em marcha à ré, o que mais atrapalha os motoristas são os pontos cegos, ou seja, aquelas áreas que não se pode observar pelos retrovisores. Nessa circunstância, o sensor avisa a presença de qualquer obstáculo fora do alcance de visão e evita acidentes”, afirmou o deputado.
O sensor de marcha à ré, vale destacar, será equipamento obrigatório nos Estados Unidos a partir do dia 1º de maio de 2018. Com a medida, o governo americano espera reduzir acidentes e economizar US$ 396 milhões em custos com tratamentos e indenizações.
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