A greve dos bancários, que começou há dois dias, continua hoje (8) em todo o país. Amanhã (9), em São Paulo, haverá uma reunião entre a categoria e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para novas negociações.![bancarios_greve](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_vmxrYOTW_1IBxl8A9uY37CjYVg2H5LU6txLA_UHk41BeVJRw_Vk5jtcp6l3fWx4Ju_v-kqohMDHCK-yfW7pRYU_ESlZVN3y56iKcrWzm8Q-yF9VTJJFXVjGp1DdPHouNQSaj0asuQ3mlFrPfq4u2Sf6A=s0-d)
Entre as principais reivindicações da categoria estão reajuste salarial de 14,78%, sendo 5% de aumento real, com inflação de 9,31%; participação nos lucros e resultados de três salários mais R$ 8.297,61; piso salarial de R$ 3.940,24; vales-alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor do salário-mínimo nacional (R$ 880); 14º salário; fim das metas abusivas e assédio moral; fim das demissões, ampliação das contratações, combate às terceirizações e à precarização das condições de trabalho; mais segurança nas agências bancárias e auxílio-educação.
Até agora, a proposta dos bancos foi de 6,5% de reajuste com R$ 3 mil de abono para os trabalhadores.
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