segunda-feira, 27 de junho de 2016

Projeto de inclusão da Assembleia será modelo para Câmara Federal

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O programa que desde 2011 transformou a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, a partir da inclusão de três servidores com síndrome de down na convivência diária de servidores e deputados, deverá ser modelo para a Câmara Federal.
O exemplo de Manuela, Kalina e Felipe, nomeados para trabalhar no Cerimonial da Casa e no auxílio às funções do plenário durante as sessões, foi levado pelo deputado federal Rafael Motta (PSB) para a Primeira Secretaria da Câmara, que enviou a Natal técnicos do setor de acessibilidade da Câmara para conhecer a ação pioneira no legislativo potiguar.
“A Assembleia oportunizou a três jovens com síndrome de down a trabalharem nessa Casa num momento de interação entre essas pessoas, os funcionários e os deputados estaduais. Esse é um exemplo que vem ser conhecido in loco pela Câmara Federal para que possa ser implantado por ela. É um marco e mais uma vez a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte é pioneira num projeto de inclusão tão importante e tão relevante”, afirma o presidente da Assembleia, deputado Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB).
“Nós temos um programa de acessibilidade lá na Câmara que é bem amplo e envolve não só pessoas com deficiência intelectual, mas pessoas com deficiência física, dificuldade de locomoção, pessoas com deficiência visual, deficiência auditiva, não só para o público interno, mas também para visitantes, internautas, telespectadores que acessam a TV Câmara, então nós temos vários recursos de acessibilidade”, explicou Adriana Padula Jannuzi, coordenadora do programa de acessibilidade da Câmara, que veio a Natal com Virgínia Queiroz Alves, técnica de plenário da Câmara dos Deputados

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