O empresário Marcos Valério (foto)
negou ontem, por meio de seu advogado, a autoria de documento que
relaciona repasse de dinheiro ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo
Tribunal Federal (STF).
A corte começa a julgar na próxima semana o processo do mensalão, no
qual Valério é acusado ter operado o esquema que, segundo o Ministério
Público Federal (MPF), foi usado para a compra de apoio político ao
governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A defesa do
empresário afirmou ter ficado “perplexa” com o teor do documento,
divulgado pela revista Carta Capital.
A documentação, encaminhada à Polícia Federal pelo advogado Dino
Miraglia Filho, de Belo Horizonte, relaciona supostos repasses de
recursos que seriam provenientes de caixa 2 da campanha à reeleição, em
1998, do então governador de Minas e atual deputado federal, Eduardo
Azeredo (PSDB).
Da Tribuna do Norte
Do blog: Na suposta lista também consta o nome do
presidente nacional do DEM, senador Agripino Maia (RN), como
beneficiário do recebimento de R$ 70 mil (leia postagem anterior).
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