A aprovação dos brasileiros em
relação ao governo caiu entre 2010 e 2011, embora a presidente Dilma
Rousseff apareça em segundo lugar entre os líderes mais admirados pelos
latino-americanos, segundo pesquisa de opinião da ONG Latinobarómetro.
O levantamento, divulgado nesta sexta-feira (28), perguntou aos brasileiros se aprovam a forma como a presidente está liderando o país. A aprovação caiu de 86% em 2010 para 67% em 2011, segundo a ONG, com sede em Santiago, no Chile.
A Latinobarómetro encomendou a pesquisa em 19 países da América Latina. No Brasil, o levantamento foi realizado pelo Ibope.
A queda na aprovação do governo brasileiro, de 19 pontos percentuais, é a segunda maior registrada entre os países pesquisados, perdendo apenas para o Chile, onde a popularidade teve uma redução de 27 pontos.
Questionados se o Brasil "governa para o bem do povo", 52% dos entrevistados deram uma resposta positiva em 2011, contra 68% no ano passado.
Quando questionados sobre "o que falta na democracia", 48% dos entrevistados de todos os países responderam "reduzir a corrupção". No Brasil, este item aparece como a principal preocupação diante da pergunta sobre democracia.
O levantamento, divulgado nesta sexta-feira (28), perguntou aos brasileiros se aprovam a forma como a presidente está liderando o país. A aprovação caiu de 86% em 2010 para 67% em 2011, segundo a ONG, com sede em Santiago, no Chile.
A Latinobarómetro encomendou a pesquisa em 19 países da América Latina. No Brasil, o levantamento foi realizado pelo Ibope.
A queda na aprovação do governo brasileiro, de 19 pontos percentuais, é a segunda maior registrada entre os países pesquisados, perdendo apenas para o Chile, onde a popularidade teve uma redução de 27 pontos.
Questionados se o Brasil "governa para o bem do povo", 52% dos entrevistados deram uma resposta positiva em 2011, contra 68% no ano passado.
Quando questionados sobre "o que falta na democracia", 48% dos entrevistados de todos os países responderam "reduzir a corrupção". No Brasil, este item aparece como a principal preocupação diante da pergunta sobre democracia.
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