Ao decidir pautar ação que discute a legalidade de o Supremo Tribunal Federal (STF) afastar parlamentares dos mandatos, a presidente da Corte, Cármen Lúcia, deixou o Senado dividido. De um lado, estão os parlamentares que acham que a melhor solução é esperar a votação do tribunal, marcada para o próximo dia 11.
Do outro, os que entendem que o Senado deve se impor e votar o mérito da decisão da Primeira Turma – que afastou o senador Aécio Neves (PSDB-MG) das funções e determinou o recolhimento noturno — na próxima terça-feira, como definido em votação de requerimento de urgência no último dia 28.
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