Longe
da briga pelo título, mas sonhando com uma arrancada no segundo turno
do Brasileirão, Corinthians e São Paulo se enfrentam neste domingo, a
partir das 16 horas, no Pacaembu. A luta pela vitória neste clássico
válido pela 19ª rodada do campeonato é mais um capítulo numa rivalidade
que ganhou ainda mais força nos últimos anos.
Já se vão quatro
anos desde que o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, decidiu
fechar os portões do Morumbi para clássicos com torcida dividida. A
medida, polêmica à época, foi tomada justamente em um confronto com o
Corinthians. Dali em diante, o então presidente corintiano, Andrés
Sanchez, prometeu duas coisas: que seu time jamais voltaria a mandar
jogos no estádio são-paulino e que a freguesia e a posição dos clubes
dos anos anteriores iria se inverter.
O Corinthians, profetizou
Andrés Sanchez, deixaria de perder mais do que ganhar o clássico com o
rival e, de humilhado com o rebaixamento, se tornaria exemplo para os
demais. E o São Paulo, que então era a grande referência de clube
vencedor e bem administrado, cairia do pedestal e se tornaria o freguês.
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