O último dia do ano da prefeita afastada Micarla de Sousa foi na TV. Não a sua Ponta Negra, mas a TV Tropical, no programa de Salatiel de Souza.
Repetiu discurso da perseguição por não
ter sobrenome político tradicional, mas não quis citar ninguém como
culpado pelo fim (trágico) de sua administração.
O caos de hoje também é responsabilidade
de mais dois prefeitos que a sucederam. Ela só pode responder até 31 de
outubro deste ano, quando foi afastada pela Justiça.
Generalizou quando afirmou existir autores de um complô contra ela, que resultou num personagem. Uma pessoa que não é ela.
De novo? A revelação que nõa votou no prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) como havia declarado.
Mudou de ideia depois da negativa de
inimizade do PDTista. Falou na saúde e no arrepndeimento de não ter
renunciado quando foi submetida a uma cirurgia do coração em São Paulo.
No mais, “vai seguir a vida de mãe, mulher, dona de casa e jornalista. Esperar o tempo mostrar a verdade”. Que venha 2013.
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