Uma dúvida para a deputada federal mais votada na última eleição: concorrer ou não ao Senado Federal? Fátima Bezerra conhece mais do que ninguém os desafios de uma disputa majoritária, por quatro vezes tentou chegar à Prefeitura de Natal e em todas elas não obteve êxito.
Dessa vez seu nome surge isolado nas sondagens pela única cadeira do Parlamento. Mesmo com a cautela de quem enxerga a eleição com 1 ano de distância, Fátima não esconde que se anima pelo embate. É pré-candidatíssima.
Porém, o desafio não é pequeno. Uma composição não favorável aqui no estado ou, até mesmo, uma situação desfavorável para o Partido dos Trabalhadores em nível nacional, podem sim, afetar mais uma vez a candidatura de Fátima. O país vive um momento em que poucos se arriscam em projeções e isso também deixa no campo da indecisão os planos da deputada.
Além disso, a consolidação da queda na avaliação do Governo Dilma, fez mudar o plano do PT nos estados. Não existe mais prioridade para as candidaturas próprias, a meta agora é evitar qualquer dano (maior) a reeleição presidencial. Isso indica que, se for preciso, o partido cortará a própria carne para que a Presidenta não desagregue aliados.
No Rio Grande do Norte, a leitura pode ser muito clara. PMDB, PDT e PSB, são quem podem requisitar o sonho da deputada Fátima. Nacionalmente esses partidos devem negociar o apoio, colocando como condição a realidade no RN.
E quem conhece os líderes desses partidos aposta que um deles já mirou na única cadeira de Senador no RN. Ele é o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).
Nessa situação, Eduardo não disputaria a Presidência da República, reabrindo então o diálogo com o PT – que agora, mais do que nunca, precisa do apoio do governador mais bem avaliado no Brasil – esse por sua vez, quer fortalecer sua nominata para 2018 e no Rio Grande do Norte o PSB se fortalece como? Com Wilma de Faria no Senado Federal.
"...E foi assim que a Senadora Fátima Bezerra foi dormir com a candidatura no telhado".
Dessa vez seu nome surge isolado nas sondagens pela única cadeira do Parlamento. Mesmo com a cautela de quem enxerga a eleição com 1 ano de distância, Fátima não esconde que se anima pelo embate. É pré-candidatíssima.
Porém, o desafio não é pequeno. Uma composição não favorável aqui no estado ou, até mesmo, uma situação desfavorável para o Partido dos Trabalhadores em nível nacional, podem sim, afetar mais uma vez a candidatura de Fátima. O país vive um momento em que poucos se arriscam em projeções e isso também deixa no campo da indecisão os planos da deputada.
Além disso, a consolidação da queda na avaliação do Governo Dilma, fez mudar o plano do PT nos estados. Não existe mais prioridade para as candidaturas próprias, a meta agora é evitar qualquer dano (maior) a reeleição presidencial. Isso indica que, se for preciso, o partido cortará a própria carne para que a Presidenta não desagregue aliados.
No Rio Grande do Norte, a leitura pode ser muito clara. PMDB, PDT e PSB, são quem podem requisitar o sonho da deputada Fátima. Nacionalmente esses partidos devem negociar o apoio, colocando como condição a realidade no RN.
E quem conhece os líderes desses partidos aposta que um deles já mirou na única cadeira de Senador no RN. Ele é o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).
Nessa situação, Eduardo não disputaria a Presidência da República, reabrindo então o diálogo com o PT – que agora, mais do que nunca, precisa do apoio do governador mais bem avaliado no Brasil – esse por sua vez, quer fortalecer sua nominata para 2018 e no Rio Grande do Norte o PSB se fortalece como? Com Wilma de Faria no Senado Federal.
"...E foi assim que a Senadora Fátima Bezerra foi dormir com a candidatura no telhado".
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