Em entrevista
concedida à Rádio Estadão na tarde dessa quinta-feira (25), o presidente
nacional do Democratas, José Agripino, disse que a queda de 24 pontos
percentuais na aprovação do governo Dilma Rousseff, segundo pesquisa divulgada
ontem pela CNI/Ibope, serve de alerta para que a presidente da República deixe
de se comportar como pré-candidata e passe a governar o país. O líder democrata
voltou a defender a redução imediata no número de ministérios da gestão
petista, o que Dilma já sinalizou que não irá fazer.
“Por que essa queda de aprovação está acontecendo? Em função daquilo que a presidente da República insiste em manter: gastos públicos exagerados, com uma máquina pública inchada. É hora de tornar o Brasil uma economia competitiva, de baixar os índices de inflação, de estancar os gastos públicos de má qualidade”, ressaltou Agripino. De acordo com a nova pesquisa CNI/Ibope, a aprovação do governo Dilma Rousseff caiu de 55% para 31%. Em pesquisa anterior feita pelo mesmo instituto, a avaliação do governo Dilma já mostrava sinais claros de desgaste: caiu de 63% para 55%.
“Por que essa queda de aprovação está acontecendo? Em função daquilo que a presidente da República insiste em manter: gastos públicos exagerados, com uma máquina pública inchada. É hora de tornar o Brasil uma economia competitiva, de baixar os índices de inflação, de estancar os gastos públicos de má qualidade”, ressaltou Agripino. De acordo com a nova pesquisa CNI/Ibope, a aprovação do governo Dilma Rousseff caiu de 55% para 31%. Em pesquisa anterior feita pelo mesmo instituto, a avaliação do governo Dilma já mostrava sinais claros de desgaste: caiu de 63% para 55%.
Em relação à
descrença - mostrada nas manifestações das ruas - da população com a classe
política, Agripino afirmou que não só o Congresso Nacional, mas os três Poderes
precisam restabelecer a confiança do povo brasileiro. “É preciso votar os
reclames da sociedade, como o aumento de verba para a saúde, fim do voto
secreto, eleição do presidente do Senado pelo voto aberto. Tudo isso precisa
ser entendido como imperativo da sociedade e Executivo, Legislativo e
Judiciário têm de se adequar a isso, começando pelos casos de corrupção que
precisam ser exemplarmente resolvidos e punidos”.
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