Pesquisadores
da Universidade de Harvard (EUA) comprovaram que o grande consumo de
refrigerantes, ou bebidas adoçadas em geral, aumenta a suscetibilidade
genética à obesidade.
O estudo reforça o conceito cada vez mais aceito de que os fatores
ambientais mesclam-se com os fatores genéticos de uma forma impensável
há poucos anos.
Assim, em vez de preocupar-se com “genes da obesidade”, os cientistas
começam a verificar comportamentos que alteram genes, que podem
aumentar a chance da obesidade.
A nova visão sobre interação entre ambiente e genética leva a abordagens completamente diferentes.
Em uma visão comum há algum tempo, e ainda hoje divulgada em muitos
programas jornalísticos, a presença de um gene representaria uma espécie
de “herança imutável”, que significaria que a pessoa estaria fatalmente
condenada a apresentar uma condição.
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