O protesto em Natal começou de forma pacífica. Cerca de 50 mil pessoas aderiram à manifestação. A concentração aconteceu, antes da hora, e por volta das 15h as pessoas já chegavam às proximidades do Via Direta e em seguida fecharam os dois sentidos da BR 101, descumprindo decisão judicial que impede a interdição das duas vias.
Os presentes portaram bandeiras, cartazes, faixas e ainda as caras pintadas para pedirem redução da tarifa de ônibus, além de melhoria na qualidade dos transportes, saúde e educação.
Movimento ganhou força e contou com a participação de várias entidades, movimentos sociais, políticos. Os defensores públicos se fizeram presentes para garantir o apoio jurídico necessário. De acordo com a defensora geral do Estado, Dra. Jeanne Karenina, a Defensoria não poderia ficar de fora do movimento, já que é um órgão que defende o interesse da população do Rio Grande do Norte. Os defensores participaram para que o direito de protestar de forma pacífica seja respeitado.
Os organizadores do protesto pediram a retirada de bandeiras dos partidos políticos e não foram atendidos. Houve um princípio de pancadaria. Alguns manifestantes jogaram garrafas.
Manifestantes seguiram em direção ao Midway acompanhados da Polícia Rodoviária, sem intervenção da Polícia Militar.
A governadora Rosalba Ciarlini orientou a Polícia Militar para que garantam direito à liberdade de expressão dos manifestantes durante o protesto desta quinta-feira (20).
O Comandante Geral da Polícia Militar do RN, Coronel PM Francisco Canindé de Araújo Silva, informou que a Polícia Militar garantiria o direito à manifestação previsto na Carta Magna do País.
No trajeto, a caminho do Midway, começaram os atos de vandalismo. Um grupo de manifestantes derrubou o portão de uma loja na Avenida Salgado Filho. A grande maioria dos participantes reprovou o ato de vandalismo cometido.
Em outra ocasião, um manifestante que usava um capacete para esconder o rosto, tentou derrubar o portão de uma escola, também na Salgado Filho. Ele usou bombas e chutava o portão. Manifestantes vaiaram.
O Colégio Contemporâneo, localizado na avenida Salgado Filho, quase foi invadido por manifestantes. Alguns vândalos tentaram arrancar as grades da escola, mas foram impedidos por outros participantes da manifestação. Outro grupo se encarrega das pichações em muros de residências e de estabelecimentos comerciais. O estouro de um rojão junino assustou muita gente. Três manifestantes ficaram feridos, segundo informações dos organizadores da marcha.
Vândalos, travestidos de manifestantes, tiraram a bandeira do Brasil que fica na lateral do supermercado Nordestão, mas os legítimos manifestantes expulsaram os vândalos e devolveram a bandeira ao Nordestão.
A agência do Banco do Brasil foi depredada na Pudente de Morais. A caminho do Midway, eles também incendiaram um pneu no cruzamento da Bernardo Vieira com a Romualdo Galvão. Os manifestantes apagaram o fogo.
Os presentes portaram bandeiras, cartazes, faixas e ainda as caras pintadas para pedirem redução da tarifa de ônibus, além de melhoria na qualidade dos transportes, saúde e educação.
Movimento ganhou força e contou com a participação de várias entidades, movimentos sociais, políticos. Os defensores públicos se fizeram presentes para garantir o apoio jurídico necessário. De acordo com a defensora geral do Estado, Dra. Jeanne Karenina, a Defensoria não poderia ficar de fora do movimento, já que é um órgão que defende o interesse da população do Rio Grande do Norte. Os defensores participaram para que o direito de protestar de forma pacífica seja respeitado.
Os organizadores do protesto pediram a retirada de bandeiras dos partidos políticos e não foram atendidos. Houve um princípio de pancadaria. Alguns manifestantes jogaram garrafas.
Manifestantes seguiram em direção ao Midway acompanhados da Polícia Rodoviária, sem intervenção da Polícia Militar.
A governadora Rosalba Ciarlini orientou a Polícia Militar para que garantam direito à liberdade de expressão dos manifestantes durante o protesto desta quinta-feira (20).
O Comandante Geral da Polícia Militar do RN, Coronel PM Francisco Canindé de Araújo Silva, informou que a Polícia Militar garantiria o direito à manifestação previsto na Carta Magna do País.
No trajeto, a caminho do Midway, começaram os atos de vandalismo. Um grupo de manifestantes derrubou o portão de uma loja na Avenida Salgado Filho. A grande maioria dos participantes reprovou o ato de vandalismo cometido.
Em outra ocasião, um manifestante que usava um capacete para esconder o rosto, tentou derrubar o portão de uma escola, também na Salgado Filho. Ele usou bombas e chutava o portão. Manifestantes vaiaram.
O Colégio Contemporâneo, localizado na avenida Salgado Filho, quase foi invadido por manifestantes. Alguns vândalos tentaram arrancar as grades da escola, mas foram impedidos por outros participantes da manifestação. Outro grupo se encarrega das pichações em muros de residências e de estabelecimentos comerciais. O estouro de um rojão junino assustou muita gente. Três manifestantes ficaram feridos, segundo informações dos organizadores da marcha.
Vândalos, travestidos de manifestantes, tiraram a bandeira do Brasil que fica na lateral do supermercado Nordestão, mas os legítimos manifestantes expulsaram os vândalos e devolveram a bandeira ao Nordestão.
A agência do Banco do Brasil foi depredada na Pudente de Morais. A caminho do Midway, eles também incendiaram um pneu no cruzamento da Bernardo Vieira com a Romualdo Galvão. Os manifestantes apagaram o fogo.
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