Tudo bem que uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
Mas bem que o Tribunal de Contas do Estado poderia evitar coisas do tipo..
Como designar para relatar as contas do governo do Estado, referentes ao exercício de 2011, o conselheiro Paulo Roberto Alves.
Nada contra a conduta do conselheiro.
Mas ele é irmão do ministro Garibaldi Filho, hoje membro do Conselho Político do governo.
Em casos de justiça, quando um desembargador ou juiz conhece alguém ligado a uma sentença…eles não alegam suspeição?
Não seria o caso?
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