Em torno de 76 toneladas de sementes de sorgo do programa do Governo do
Estado que deveriam chegar nesta sexta-feira (22) aos agricultores para
ajudar a combater os efeitos da seca vai atrasar pelo menos mais uma
semana. Ironicamente, choveu sobre uma área irrigada onde o cultivar é
multiplicado pela Santana Sementes em Sousa, na Paraíba, frustrando a
colheita.
Este ano, com os estoques zerados, o Estado terá um custo estimado em R$ 3,8 milhões, segundo o último registro de preço da semente usado como valor de referência na licitação que contratou a Santana Sementes como fornecedora.As regionais estão em Pau dos Ferros, Umarizal, Mossoró, Assu, Currais Novos, João Câmara, São Paulo do Potengi, Santa Cruz e São José do Mipibu. A distribuição começa sempre pelo Oeste e Vale do Assu; depois, Caicó, Seridó (Caicó e Currais Novos) e Mato Grande (João Câmara). Em seguida, Santa Cruz e São Paulo do Potengi, encerrando em São José do Mipibu.
Este ano, com os estoques zerados, o Estado terá um custo estimado em R$ 3,8 milhões, segundo o último registro de preço da semente usado como valor de referência na licitação que contratou a Santana Sementes como fornecedora.As regionais estão em Pau dos Ferros, Umarizal, Mossoró, Assu, Currais Novos, João Câmara, São Paulo do Potengi, Santa Cruz e São José do Mipibu. A distribuição começa sempre pelo Oeste e Vale do Assu; depois, Caicó, Seridó (Caicó e Currais Novos) e Mato Grande (João Câmara). Em seguida, Santa Cruz e São Paulo do Potengi, encerrando em São José do Mipibu.
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