A posse de três novos secretários do Governo Rosa foi traçada há quase um mês em Brasília.
Os aliados de Rosalba Ciarlini disserem com todas as letras na casa da Presidência da Câmara que é acertar ou acertar.
Todos no mesmo barco sem poder encontar umiceberg nos próximos vinte meses. Desde então nomes foram pensados, sondados e descartados.
Hoje, a sensação de dever cumprido personalizados no deputado Henrique Eduardo Alves e senadorJosé Agripino Maia. Os discursos foram afinados.
Ambos enaltecendo a correção ética da Democrata, mas nas dificuldades incontestáveis dos primeiros dois anos.
- “Ela não merece um final melancólico”, disse o padrinho Agripino.
O PMDB do H, que disse também representar o do G e todos os outros que existam, confirmou seu jeito de entender e fazer política:
-Apesar de ter ouvido muitos conselhos para não estar aqui, a hora é de dar as mãos, de união para fazer o melhor para o Rio Grande do Norte. Ou querem que abadonemos o estado nos próximos dois anos?
Os novos secretários mostraram o que mais se espera e pede deles: entusiasmo! Não foram cumprir tabela para um Governo em contagem regressiva.
Júnior Teixeira(Agricultura),Luiz Roberto(Saúde) e Leonardo Rego(Recursos Hídricos) sabem que representam áreas cruciais de qualquer governo do Nordeste e por isso a exata noção que o desempenho de cada pasta poderá “fazer a diferença” há muito anunciada por Rosalba.
E se a palavra de ordem é união, o jovem Democrata Leo Rego não deixou a oportunidade passar, dividindo com o deputado Henrique Eduardo Alves a responsabilidade por sua escolha.
Prova mais explícita que as questões políticas devem ficar arquivadas até segunda ordem. Um discurso que não desceria redondo na tromba do elefante, onde lados e cores são opostos e bem definidos.
Hora da governadora Rosalba falar. Agradeceu, estimulou e mostrou a empolgação que, aliás, nunca lhe faltou.
Mas deixou alguns recados políticos. Inclusive para os próprios aliados ou principalmente pra eles. O resurgimento de seu govenro com a credibilidade hoje recarregada é um passe livre para reeleição em 2014.
Citou números da educação quando o foco era saúde e fez questão de lembrar que o deputado Henrique, que tanto gosta de negar, já foi seu eleitor:
- Quando fui eleita a primeira senadora em 2006, Henrique, devo muito às suas costuras políticas junto com Carlos Augusto.
Noves fora controvérsias históricas e políticas, a hora é agora. O RN não pode mais olhar pra trás!
Foto: Márlio Forte
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